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quinta-feira, 4 de março de 2010

Corpo da vítima só foi encontrado dois dias depois

Vítima foi morta pelo algoz que se aproveitou de um momento de descuido da enfermeira para matá-la

O diretor da Escola Estadual Alexandre Vaz Tavares, professor Edson Canuto, encontrou por volta de 12h30 do dia, 22 de fevereiro, o corpo da própria mãe, a aposentada Joaquina Luíza Canuto de Souza, 72, que estava sem comunicação desde a sexta-feira, 19. O professor foi até a casa da enfermeira aposentada que fica no bairro Alvorada e ao chamar pela genitora não obteve resposta. Ele utilizou a cópia da chave que carregava para entrar no imóvel. Ao abrir a porta ele se deparou com o corpo da senhora que estava entre a sala e o quarto.

O professor acionou os amigos e familiares rapidamente, além da polícia. De acordo com relatos do próprio professor sua mãe tinha encravada no corpo uma faca, além de um golpes no rosto e busto. Peritos da Polícia Técnico-Científica (Politec) fizeram a remoção para o Departamento Médico Legal, enquanto investigadores da Decipe iniciavam o colhimento de pistas sobre o crime.

Um dos vizinhos relatou que achou estranho o fato de dona Joaquina não acender as luzes do pátio como sempre fazia no início da noite. Eles pensaram que ela tivesse viajado. Mero engano. A aposentada estava morta. No interior da casa não haviam sinais de arrombamento, o que levou a polícia a acreditar que o crime tivesse sido cometido por uma pessoa próxima a vítima. O que acabou se confirmando na noite de terça-feira, 2 de março, com a apresentação do suspeito.

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