Três pessoas - entre elas dois menores, foram presos na tarde de ontem na casa de número 213 da Avenida Acre – área de baixada no bairro Pacoval. Homens do serviço reservado de Captura da Delegacia de Polícia Especializada (DPE) estavam atrás de um foragido quando receberam uma denuncia anônima.
Na casa que era guardada pelos menores de 16 e 13 anos os agentes civis constataram que funcionava além da “Boca de Fumo” um mini laboratório onde a droga era refinada. Mais de cem cabeças de cocaína e um farto material para preparo da droga foram apreendidos no local.
Além dos menores os policiais prenderam José Danilo da Silva Alves, 24 anos. Danilo disse em sua defesa que é usuário e que comprava e fumava o “bagulho” no local. Dezenas de isqueiros encontrados na casa mostram que de fato os usuários pipavam (gíria usada pelos drogados) as substancias entorpecentes ali mesmo.
Além da droga também foram encontrados aparelhos eletrônicos que segundo o delegado Ronaldo Coelho são deixados na boca como moeda de troca. Os usuários roubam esses produtos e trocam pela droga. Grande parte da droga estava escondida em garrafas plásticas que ficam submersas dentro do lago.
Um dos menores de iniciais J.S.A de 16 anos, é filho da traficante Maria Silva Santos, conhecida como a “Vovó do Crime”que foi presa recentemente por tráfico de drogas e está recolhida na penitenciária feminina.
Em relato a reportagem do Diário do Amapá, o menor C.D.R de 13 anos, disse que foi recrutado por um homem a cerca de duas semanas no bairro Infraero onde ele mora com os pais. O menor afirmou que o homem lhe ofereceu o negócio e que pagaria a ele R$ 1 por cada cabeça vendia. C.D.R disse que cada cabeça custava o preço de R$ 5.
Ele foi deixado na casa pelo homem. A comida era comprada por eles mesmos. C.D.R. contou também que faturava cerca de R$ 40 por dia. Ele não revelou o nome do patrão. A única coisa que o menor revelou foi que a droga era entregue por um homem jovem que sempre vinda de moto. “Ele deixava ai à droga e ia embora rapidamente” contou o menor.
Após revirarem o local e dar por encerradas as buscas os policiais envolvidos na operação encaminharam os envolvidos para a seccional do Pacoval onde eles prestaram depoimento na sala da DPE ao delegado Ronaldo Coelho. O delegado disse que apesar das alegações os três serão indiciados por tráfico de entorpecentes. Os menores seriam encaminhados para a Vara da Infância e Juventude onde ficarão recolhidos. José Danilo seguirá para o Iapen.
Na casa que era guardada pelos menores de 16 e 13 anos os agentes civis constataram que funcionava além da “Boca de Fumo” um mini laboratório onde a droga era refinada. Mais de cem cabeças de cocaína e um farto material para preparo da droga foram apreendidos no local.
Além dos menores os policiais prenderam José Danilo da Silva Alves, 24 anos. Danilo disse em sua defesa que é usuário e que comprava e fumava o “bagulho” no local. Dezenas de isqueiros encontrados na casa mostram que de fato os usuários pipavam (gíria usada pelos drogados) as substancias entorpecentes ali mesmo.
Além da droga também foram encontrados aparelhos eletrônicos que segundo o delegado Ronaldo Coelho são deixados na boca como moeda de troca. Os usuários roubam esses produtos e trocam pela droga. Grande parte da droga estava escondida em garrafas plásticas que ficam submersas dentro do lago.
Um dos menores de iniciais J.S.A de 16 anos, é filho da traficante Maria Silva Santos, conhecida como a “Vovó do Crime”que foi presa recentemente por tráfico de drogas e está recolhida na penitenciária feminina.
Em relato a reportagem do Diário do Amapá, o menor C.D.R de 13 anos, disse que foi recrutado por um homem a cerca de duas semanas no bairro Infraero onde ele mora com os pais. O menor afirmou que o homem lhe ofereceu o negócio e que pagaria a ele R$ 1 por cada cabeça vendia. C.D.R disse que cada cabeça custava o preço de R$ 5.
Ele foi deixado na casa pelo homem. A comida era comprada por eles mesmos. C.D.R. contou também que faturava cerca de R$ 40 por dia. Ele não revelou o nome do patrão. A única coisa que o menor revelou foi que a droga era entregue por um homem jovem que sempre vinda de moto. “Ele deixava ai à droga e ia embora rapidamente” contou o menor.
Após revirarem o local e dar por encerradas as buscas os policiais envolvidos na operação encaminharam os envolvidos para a seccional do Pacoval onde eles prestaram depoimento na sala da DPE ao delegado Ronaldo Coelho. O delegado disse que apesar das alegações os três serão indiciados por tráfico de entorpecentes. Os menores seriam encaminhados para a Vara da Infância e Juventude onde ficarão recolhidos. José Danilo seguirá para o Iapen.
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