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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Caso entre homosexuais termina em morte

Vítima morava nos altos desta pensão na área comercial de Santana.


O vendedor de passagens Alex Rogério Conceição da Silva, 23, que trabalhava no porto de Santana, foi morto com três facadas no interior do imóvel alugado onde ele morava, que fica na rua Machado de Assis 324, área comercial. O homicídio ocorreu por volta de 6h de domingo, quando o acusado Adriano Dias Carvalho, 21, que também trabalha na área portuária como estivador teve uma discussão com a vítima e passou a esfaqueá-lo.
Várias pessoas ouvidas pela polícia afirmaram que os dois homens mantinham um relacionamento amoroso. O acusado estaria em estado de embriagues no momento em que matou seu companheiro. Vizinhos que moram em quartos ao lado ouviram os gritos de socorro. Ao entrarem no quarto eles se depararam com a vítima já caída em meio ao sangue.O homem que socorreu a vítima e o levou até o hospital de Santana, relatou que Alex ainda chegou com vida na casa de saúde, porém alguns minutos depois ele morreu na sala de atendimento de emergência. O acusado ainda tentou fugir, mas foi localizado e preso. Ele foi levado para a 1ª DP de Santana onde a delegada Leda Borges procedeu ao auto de flagrante e indiciou o elemento por homicídio qualificado. O corpo de Alex que era paraense foi transladado para Belém (PA) onde foi sepultado pela família.

Jovem é morto no Muca com cinco tiros

Polícia Militar montou barreiras na rua do Copala na manhã de domingo. Os policiais vasculharam os guetos do aglomerado de palafitas.

Cleiton Pinto Brandão, 18, foi morto com pelo menos cinco tiros disparados de um revólver que era manuseado por um elemento conhecido pela alcunha de "Júnior Calango" o qual segundo levantamentos da polícia seria foragido do Cesein onde cumpria medida sócio-educacional. O crime de morte se passou por volta de 23h as proximidades da casa da vítima que residia na passagem Cleonice Azevedo no bairro do Muca.
De acordo com testemunhas, Cleiton passava próximo a rua do Copala que fica paralela à rua de sua casa, quando o acusado na companhia de outros dois elementos, teriam exigido que ele entregasse o aparelho celular que carregava. O rapaz entregou o produto e mesmo assim acabou alvejado. O baleado foi socorrido e levado até o pronto socorro de Macapá onde foi atendido na emergência. Ele foi submetido a procedimento cirúrgico, mas por volta de 3h da manhã de domingo ele não resistiu aos ferimentos provocados pelos projéteis e morreu. Os acusados estão sendo procurados pela polícia. Logo depois do crime de morte os policiais receberam uma nova chamada. Moradores informavam que um tiroteio estava em ocorrência na área de ponte que fica anexa a Rua do Copala. Os policiais fizeram uma varredura nas vielas, mas os bandidos que pertencem a grupos rivais conseguiram fugir.

'Homem é morto na frente dos filhos ao retornar de balneário

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Vítima foi esfaqueada dentro do carro enquanto aguardava o retorno da esposa. Filhos presenciaram o crime
Arnaldo Silva Guedes, 30, foi morto dentro do próprio carro com uma facada na garganta que fora desferido por um homem que seria seu amigo, e, viajava no banco do carona. O assassinato ocorreu por volta de 20h de domingo, 24. Segundo a polícia, além do acusado, estavam a esposa da vítima e seus filhos. A mulher que passa a ser testemunha no caso, teria relatado aos investigadores, que eles teriam passado o dia juntos em um balneário.
No retorno para Pedra Branca, o homem cujo nome a polícia ainda não liberou, teria pegado uma carona com Arnaldo. No meio do caminho a esposa da vítima pediu que ele parasse o carro no acostamento, pois ela precisava urinar. Minutos após deixar o veículo, a mulher ouviu os gritos dos filhos que estavam no interior do carro. Ela correu e ao chegar no veículo novamente se deparou com o marido agonizando.Arnaldo sangrava muito pelo pescoço. Não demorou muito para que ele sofresse uma hemorragia e viesse a óbito ali mesmo. O acusado fugiu tomando rumo ignorado. Até o final da manhã de ontem ele não havia sido localizado. Os motivos são uma incógnita para a polícia ainda. O corpo de Arnaldo foi necropsiado e depois liberado para velório e sepultamento.